Líder em peróxidos orgânicos na América Latina, a Polinox é a única empresa brasileira do seu segmento a fazer parte da rede de fornecedores dos fabricantes de pás e componentes para a geração de energia eólica instalados no país.
         Ao longo deste ano, cerca de 10% da produção da Polinox estão sendo absorvidos pelo segmento eólico, um dos poucos representantes da indústria brasileira a atravessar um bom momento – seja por causa das exportações ou em função dos contratos locais firmados antes da crise. “Os fabricantes de componentes para geração eólica estão com encomendas até o final de 2016, fora que há uma previsão de crescimento anual da demanda de 30% até 2018”, afirma Roberto Pontifex, diretor da Polinox.
        Do portfólio da empresa – lista formada por mais de 40 tipos de peróxidos orgânicos –, os preferidos dos fabricantes de pás e componentes, como as nacelles, são o Brasnox MCP® e o Brasnox MCP 45 CR®. “São blendas de metil-etil-cetona e cumeno caracterizadas pela baixa exotermia, gel time longo e excelente cura final”, detalha.
        Segundo Pontifex, fornecer para o setor de energia eólica atesta a qualidade e a performance dos produtos da Polinox. “Foram meses de testes muito rigorosos feitos aqui e lá fora até que conseguíssemos as homologações. É um mercado que opera com o que há de melhor em termos de matérias-primas para a moldagem de compósitos”.
        As pás e diversos componentes das turbinas eólicas são feitos de compósitos, um tipo de plástico de alto desempenho, e os peróxidos orgânicos da Polinox atuam como agentes de polimerização (cura) desses polímeros.
        Fundada em 1960, a Polinox mantém um complexo industrial em Itupeva (SP) com capacidade para produzir, por mês, 300 toneladas de peróxidos. Empresa 100% brasileira, conta com os sistemas de gestão ISO 9001 e ISO 14001.




Silvio de Andrade
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